81. A Tempestade.

Aquela manhã começou muito esquisita. Frederica e Cocota estavam limpando o Quintal quando sentiram o ar muito abafado. O céu estava encoberto, e um ventinho frio espalhava as folhas pelo chão.

- Será que vai chover Frederica? Perguntou Cocota.

- Parece que sim. Mas estou preocupada com este ventinho frio.

Enquanto falava, uma lufada de vento muito forte, derrubou Frederica que foi rolando até o muro. Assustada, Cocota correu em direção a amiga para ajudá-la.

- Está tudo bem Frederica?

- Sim Cocota estou bem, mas a nossa árvore foi atingida.

Cocota olhou para a grande árvore e viu um dos galhos no chão. Com medo, Cocota gritou:

- Vamos Frederica. Vamos nos abrigar na casa do Alfredo.

Neste momento uma grande tempestade começou. A chuva forte cai com força, enquanto o vento parecia que queria arrancar as árvores, e todas as plantas do chão. Com muita dificuldade, Frederica e Cocota tentavam chegar à casa de Alfredo, que era o lugar mais seguro do Quintal. Muito assustadas, elas correram e conseguiram chegar.  Lá chegando, encontraram seus amigos, todos muito assustados também. Ratito tremia muito, enquanto Chico, o pardal tentava acalmá-lo. Florzinha a borboleta estava quietinha, pousada nas costas de Alfredo. Ele, que já estava se preparando para socorrer as amigas, ficou aliviado por vê-las em segurança.

- Que chuva, hein? Comentou Florzinha.

- Pois é! A tempestade está muito forte. Vamos ficar aqui e esperar tudo terminar, comentou Alfredo.

- Isso mesmo Alfredo. E nem que me dessem um queijo do tamanho da Lua eu iria lá fora agora, falou Ratito.

Então, todos riram muito, e Frederica comentou:

- Só você mesmo Ratito para pensar em comida com toda esta tempestade.

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Espero que tudo termine bem e que a tempestade não faça muitos estragos no Quintal.

Na próxima semana vamos acompanhar como terminou esta história. Até lá e não se esqueça: Leia sempre, Leia+.